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terça-feira, 26 de dezembro de 2017
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domingo, 8 de outubro de 2017
domingo, 1 de outubro de 2017
AKHENATON
AKHENATON
(...-1336)
Amenófis
IV, depois conhecido por Akhenaton, nasceu em volta de vigésimo
quarto ano do reinado de Amenófis III, seu pai, e filho de rainha
Tii, que era uma plebeia, e não tão
bela, esta sempre ao lado de seu
marido, fato incomum no Egito da época. Mas seu pai antes de
conhecer esse grande amor, não tinha esposa aos costumes egípcios,
consanguínea,
e assim antes tinha um harém de princesas asiáticas. Dizem que foi
a sua mãe Tii, que preparou o seu caminho para o poder. A rainha Tii
era tão poderosa que convenceu o rei a fazer um lago de diversão,
de 3700 côvados, na extremidade dos terrenos do palácio de Zerouka.
Esse lago já foi dedicado a possivelmente Deus Aton, a que filho
continuaria o culto, além de excluir outros deuses e inclusive
destruir estátuas e inscrições de deuses outros, como Amon. Já
o pai de Akhenaton soube selecionar sábios para conquistar
pacificamente os países vizinhos. Dentre os sábios ou filósofos
que educariam Amenófis IV, ou Akhenaton, estaria o maior deles,
Amenhotep. Quando criança ele tinha
a fisionomia pesada. Mas ele perdeu
o pai quando tinha 13 anos de idade, sendo que sua mãe fica no
poder. Akhenaton quando adolescente tinha aparência franzina, cabeça
grande, lábios grossos, queixo estreito, pescoço magro, quadris
largos ou quase femininos, de corpo
e espírito requintados, seguindo o caminho místico preparado pela
mãe. A exemplo do pai, Akhenaton também toma por esposa uma não
princesa
de sangue real, mas a bela Nefertiti. Que
também demonstra poder e é representada por muitos artistas.
Akhenaton teve seis filhas, apesar
de que se relacionam como filhos: Semencaré, Meritaton, Meketaton,
Anchesenamon, Neferneferuaton Tasherit, Neferneferuré, Setepenré,
Tutancâmon, Anchesenpaton Tasherit. Com
o tempo, Akhenaton tem uma saúde precária. Mesmo assim tem uma
gravura que o retrata degolando um pato. Porém é muito sonhador e
poeta, não libertando o Egito de províncias asiáticas, e não
tendo tanto a aprovação de seu culto em um único Deus, primeira
forma de monoteísmo. Ele criticava o culto a deus Amon, pelos
sacrifício de carneiros que ofendem as narinas, ou haréns que
servem a desordens de sacerdotes, bem como abuso de oráculos que
servem a corrupção política. Antes de Cristo, ele também forma
uma Trindade em seu culto, onde há Rá-Hoor-Akhti, Aton e Shu. Uma
religião de amor a natureza. Seu
Hino a Aton é semelhante ou mesmo imitado no Salmo 104 da Bíblia. E
não para por aí, tem autor que defende ser Akhenaton o mesmo que
Moisés, pela fundação de monoteísmo. Fato é que Moisés era
egípcio e deve ter conhecido o culto do único Deus de Akhenaton,
pelo menos, ou até sido um seguidor desse faraó. Seus
últimos anos são penosos e refletem o fracasso de sua pregação, e
a religião de um único Deus não foi bem vinda ao povo, bem como a
crise política vinda de seu perfil sonhador, o leva a uma morte
prematura, com apenas 33 anos de idade.
terça-feira, 26 de setembro de 2017
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
domingo, 10 de setembro de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Considerações sobre a absorção do conhecimento – parte 1
Considerações
sobre a absorção do conhecimento – parte 1
Resumo
da ópera
Recentemente
vimos a fama de um novo escritor brasileiro, que com seu temporário
sumiço, nos deixou um tesouro criptografado, e que aos poucos foi
revelado. Uma vez decifrado, alguns já comentaram de se não tratar
de tão tesouro assim, apesar do retorno do menino e entrevista, onde
falou por muitas vezes para que as pessoas buscassem o conhecimento.
De mérito que a obra cita diversos filósofos, físicos e outros
medalhões do saber, na maioria antigos, e atribui isso a certa
absorção de conhecimento, e com audácia fala de Platão,
Aristóteles, Newton e tantos outros. Mas a minha curiosidade
esperava achar algo mais místico na obra TAC, porém farei
comentários sobre o que seria místico. O mérito que o livro trata
de filosofia.
Comparação
de homens com animais
Uma opinião que logo de começo me
deixa perplexo é de se comparar o homem com animais, entendendo o
homem ser também um animal, e vendo algum animal mais inteligente
que o homem. Nesse tema, entendo diversamente, vendo o homem como
imagem de Deus, e ainda sendo um espírito com experiência na
matéria, e tendo uma evolução diferente dos animais. O homem não
é um macaco, e um místico saberia bem diferenciar, ainda mais se
lembrando de tempos como de Lemúria e Atlântida, com as
características humanas diferenciadas que por lá passaram. O homem
é uma ponte entre o mundo e o celeste, e apesar de ter nos animais
espécies de irmãos, tem uma evolução diferenciada.
A
redefinição de egrégora
Apesar do autor de TAC definir
egrégora apenas como conhecimento, em verdade o termo se refere a
algo muito maior para místicos. Chega a ser um ser gerado pelo
coletivo, e que inclusive ganha uma certa independência, sendo
alimentado por essa coletividade. É comum a egrégora em religiões,
mas também ocorre em torcidas de futebol e outros grupos, como em
qualquer grupo. Mas é mais alimentada por emoção e crenças
semelhantes, que por conhecimento. A egrégora inclusive por se
manifestar. TAC não fala disso.
Sobre
os gênios como absorventes de conhecimento
Seria muito simplório entender um
gênio como Einstein como alguém que absorveu conhecimentos de outro
e usou de um simples criatividade para as suas teorias. O mesmo se
diga de Newton, que era mais um místico, e sei disso porque fiz
biografias de mais de 200 filósofos. Isso sem falar de Galileu e
tantos outros, que conheciam desde alquimia, magia, a Bíblia e
tantas coisas, que estavam mais em nível intuitivo e da Consciência
Cósmica, ou mesmo de seu subconsciente, que de mera recepção de
conhecimento racional provindo de outros, mesmo os gregos. Falando em
gregos, se coloca Platão e Aristóteles como o berço da filosofia,
mas antes existiam os pré-socráticos, com teorias a que Platão
bebeu, como Parmênides, Tales, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito,
dentre outros, esquecidos pela TAC, e Aristóteles não foi mero
antagonismo de Platão, mas seu discípulo. Fato é que Platão é
muito mais que mito da caverna, e que Aristóteles tem obras
inclusive de biologia, carregando consigo certo misticismo, ademais,
não sendo bem um empirista. Em verdade, os gênios acessam um
conhecimento ancestral, não por absorção material, mas sim por uma
intuição em relação a akasha, ou a memória da natureza, e um
místico veria assim, e não como uma mera evolução material ou
passagem de um para outro, em uma cadeia ou mera “criatividade”
que se somasse.
Fotos de www.hypeness.com.br
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